segunda-feira, 3 de março de 2008
verso..
Minha pele ardeEm estrelas.Um céu escondeO meu verso.Um véu avessoQue não me encobreA face.Poesias mortas,Renascem no vento.Carrego sementes,De poemas alheiosGerminados na alma.O meu verso na ânsia,Perde a razão.No tropeço escorreEmoção...Perde o passo,e desalinha.A palavra enroscadaNa garganta, alivia,Mas não cura.Lambo a ferida daLua fria,da lua mormaQue não me condenaSou lua,sou avesso...Sou serena na ilusãoDa minha poesia.
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