quarta-feira, 12 de março de 2008

Meu rei..













Meu Rei!

Em que castelo se escondia ?
Que vinho tinto tomava ?
Que dança mágica fazia ?
O meu esquecimento foi mero fingimento
E neste espaço de tempo em todos os meus momentos
teu fogo sempre me ardia e me fazia viver a esperança real
de ver-te novamente um dia.
Meus lábios sedentos de desejo procuravam por teus beijos
Oh, meu Rei!Deixa-me beijar-te
A noite é mágica e vem nos abraçar
cobrir-nos com suas estrelas e com teu luar.
Distantes no passado e hoje tão pertos
somos mais nesse momento que nossos meros pensamentos .
Somos terra e céu
Somos fogo e ar
Somos a razão indomada de amar
e mais amar .
A razão que vive a nos queimar
Nesse fogo eterno..

(desconheço autoria)

Um comentário:

Ulisses José Da Silva disse...

Rei

Escondo-me na escada
Vejo você chegar
Vou ter vinho tinto
Nos lençóis na prima noite
Não vai adiantar magia
Não há em mim esquecimento
Há sim fervor, quero tinto
Na finjas, teu sentimento
Grite serei primeiro
Romper espaço agora é tempo
Fogo arde, rasgo vestido branco
Sou teu homem, rei e mandante
Beijos lábios
Dou-te esperança
Te engano
Sedento de desejos
Sou o rei, vem e abraça-me
Esqueça a dor, vira o prazer
Hoje será minha, inteira
De tudo vou querer
Pedaços de você
Morde e grita, não escapa
Distante é a menina
Que chegou e transformei
Agora mulher, vinho tinto
Agora minha, venha quero-te mais
Teu destino e meu
Quero teu fogo
Já sabes como fazer
Domada você foi pelo prazer
Deixou a razão de lado
Insana queima, nos olhos água
Na boca fome
No corpo luxuria
Nas entranhas teu rei
Nas ancas mexer
Em mim teu prazer
Em fim meu poder
Agora sou rei

Ulisses Reis®
11/04/08