segunda-feira, 3 de março de 2008
ela...
No instante que ela entrouas luzes apagaramseus olhos negrosreluziam com a fome dos felinosdesarme e espantoesperavam o piorEla vestida com o movimentoeram espadas e macieznum só corpocabelos e pelos negrosno faiscar de mil sóisamorais como a noitenos seus olhos anzóis,seus passos,no compasso de coraçõescapturados, assustadosEncantando és encantadaa serpente e seu ventrequedava-me paralisadohipnotiza a sobress-ssaltosde agulhas,bailandoadentrandocarnes e mentessem o menor pudor!quando para finalmente se respirae o mundo pode girar!mas ela continuaCom as garras da graça cruel, seu mover-se ja é dançavai nos matando aos poucospara sentirmos a vida!Ela desliza em si mesmao olhar mira, nova presa sem dó nem medoela roda e a vertigem é nossapuxados e revirados a cada gestoela nos dá a sua fomede arte e vida,Descarada por entre ventre e pernas
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