sábado, 8 de março de 2008
climax...
De par em parcada botão da blusa era abertoo seio á mostra desabrochava para o atotinha sede de toque e o toque era tudo.De olhar em olhardespontava um desejo incontidotua pele é como a fina florque ao ser tocada se desdobra em sensibilidadeTenho um arco na mãote acerto de cheio no peito sedentote arranco o ocultote amarro em meu peitote desnudo e refaço o tudo outra vezO teu corpo aos poucos se desarmaboca, colo, seio e coraçãotu se abre pra vidade gozo em gozode toque em toquede suspiro em suspirode fala em falao eterno se exala...De repente a tua respiração rebentateu seio salta céu afora num grito francoteu corpo inqueito se desdobra prazerosoem tua face o detalhe do prazerte mostras ativa, viva, mulheré o climax.
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Climax
Deixava-te nua, devagar e calmo
Tua blusa era chão
Teus seios nus, palpitação
Beirava contemplação
Sou só gentileza
Ai tua calça despejo
Deixo cair, tuas coxas vejo
Gostosa, pernas e desejo
Teus pés nus beijo
De joelhos ainda anseio
Quase nua a deito
Assim imune me puxa
Leva-me pro centro
Onde queres fermento
Doa alimento
Deixa teu rebento
Ter o teu peito
Assim me vicia
Em teu corpo
Respiro
E tu suspiras
Pelo flanco deslizo
É só perigo
Quero teu ser
Muito prazer
Ao fim
Clímax
Ulisses Reis®
11/03/2008
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