terça-feira, 11 de março de 2008

audacia..

Na audácia da carnea melhor é sentir vocêentrar em mimse aconchegar ese enrolar como um caramujocolocar minhas mãos sobre suas costas e aranharte marcar com meus gritossussurar palavras de amorjuras secretasfantasias a deliraraté todas acabarna audácia da tua carne me encontrar ...

2 comentários:

Anônimo disse...

A Hard e a lingerie
Num dia deste voltámos a um dos nossos poisos de eleição. Estava planeado já há algum tempo mas por razões várias ainda não tinha dado. Ambos andávamos com vontade. E o dia chegou. Ainda por cima, tínhamos uma tarde inteirinha pela frente para desfrutarmos. Um dia antes, pedi à Hard para levar uma lingerie simpática e o "amiguinho". Por vezes, gostamos de juntar o "amiguinho" à festa. E eis que a Hard me surpreende com uma lingerie que me fez lembrar as dançarinas dos saloons do velho Oeste. Como tinha decidido levar a máquina, resolvemos tirar umas fotos. E a Hard autorizou-me a compartilhar convosco uma das mais soft. Há melhores mas por razões diversas que não interessam para aqui escolhi esta.

Sobre a nossa tarde que ainda entrou pela noite, foi excelente. É que a Hard além de uma excelente foda, é uma óptima companhia. Uma mulher completa com muitíssimas qualidades. Para aqui, porém, apenas interessam as da cama, que, aliás, são conhecidas de todos vós. Só para terem uma ideia, ela tem-me levado de forma natural a conhecer novos limites. E eu a pensar que já conhecia umas coisitas! Só para terem uma ideia, a dada altura disse-me: "E se te vestíssemos a minha lingerie?" Ao que eu disse: "E porque não?" E assim foi. Lamento não poder partilhar essas imagens convosco, mas não fizemos fotos. Seriam certamente um sucesso ;-) Já com a lingerie vestida, de cujas cuequinhas saía estranhamente um caralho, gozámos a terceira foda da tarde (contabilizadas em orgasmos meus) porque as fodas foram muitas mais. Por último, saímos do quarto e na escada de acesso, sentindo o que se passava à volta, demos uma excelente foda por trás - coninha e cuzinho -, ouvindo os nossos gritos e gemidos amplificados pelo eco do espaço vazio. Que tesão!

Anônimo disse...

A cereja no bolo
Ontem foi coisa simples. Talvez pelo cansaço de um dia de trabalho. Não houve acessórios, nem vibradores, nem anéis. Fomos só nós. As nossas fodas não têm programa. É o que sai. A coreografia é feita no momento. Os verdadeiros artistas! Mesmo assim ainda me apareceste de lingerie preta, meias de renda, cuequinha, cinto de ligas. Apetitosa. A meia-luz do quarto e a música iam convidando e o stress do dia ia ficando para trás. Sei que te despi lentamente o vestido, pela cabeça e sem recurso ao fecho. E fomo-nos entregando um ao outro. Demorámo-nos nalguns preliminares. Sei que me demorei nas tuas mamas. Havia esse pedido expresso e a minha vontade em satisfazê-lo. Minete, broche, troca de fluidos. Uma fodinha na cona, boa. Tu com as perninhas levantadas, bem no ar, cuequinha chegada para o lado, meias de renda, botas. Claro que ainda tive de te ir ao cuzinho, prato que já não dispensas. Nessa altura já eu controlava o orgasmo. Havia já uns dias sem nada, pelo que tive um orgasmo prolongado que tu recebeste na boca, como gostas e eu adoro. Sei que te beijei a seguir e ainda senti o sabor da minha esporra na tua boca. Ambos gostamos destas trocas. Banhos, conversa variada – muito variada, aliás, com evocações antigas: nem sei onde fui buscar aqueles episódios – e partimos para uma segunda fodinha, mais rápida que o tempo urgia. Mesmo assim e apesar das limitações de tempo, ainda deu para um minete delicioso, com cerejas. A imaginação ainda trabalhou e as duas partes de uma cereja foram parar aos teus mamilos e uma parte de uma outra cereja foi parar à tua cona. Comi as cerejas depois de te chupar as mamas e brinquei com a outra parte na tua cona enquanto te “mineteava”. A cereja ia passando da tua cona para a minha língua. Era engolida e novamente lá posta e a língua ia trabalhando, secundada pelas mãos. Ainda houve tempo para um fisting vaginal quase total que tu gostas enquanto me brochavas. Após o que te comi o cuzinho, por trás, vindo-me lá dentro. À saída ainda fomos surpreendidos por uma loura num Mercedes que me atirou – acho eu – um ar lânguido, que pelos visto tu também notaste e não gostaste ;-). Se calhar, se voltássemos todos lá para dentro, ainda continuávamos… ;-) ;-)